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Emblema de Armas da URSS Angkor Penélope e Telêmaco O Nascimento da Vênus Mulheres Egípcias Thot e Anúbis Cristo Misericordioso Ajaz o telamônio Hator e Seti São Jorge de Nvogorod Homero Dionisio Alexandre o Grande Telêmaco em armas O milagre de Dionísio Teatro Lançador do Disco Lutadores São Jorge Circe Burrico Telêmaco volta a Esparta Música Posido Arcanjo Miguel Panteão de Deuses Javali do Monte Parnaso Aves Pescando Vacas Sagradas Figura creto-minóica A Destruição de Tróia Figura creto-minóica A Destruição de Tróia Telêmaco volta a Esparta Inspirado em original do Museu Britânico (0,35 x 0,5 m) “Filho do grande Neleu, ó Nestor, dos aquivos orgulho! Já que perguntas a terra de origem vou logo dizer-to. De Ítaca viemos, que está edificada na base do Neio, não por negócio do povo, mas como direi no meu próprio. Pus-me no rastro da fama sem par de meu pai, para novas obter do divo e paciente Odisseu, que contigo assim dizem, tendo lutado com os homens de Tróia, saqueou-lues o burgo” Homero in A Odisséia Canto III A busca de Telêmaco pelo desaparecido pai Ulisses, encorajado pela mãe Penélope e protegido pela Deusa Atena, sua fidelidade e esperança na volta do pai e rei de Ítaca, sua resistência ao assédio dos pretendentes à mão de sua mãe e a recusa da família em aceitar a morte do Odisseu, são uma expressão da afirmação do poder e importância do patriarca na nova ordem social que surge na Grécia com a desagregação da ordem tribal, projeção que só irá crescer no mundo clássico até a cristalização do pater famílias na República Romana e chega aos nossos dias com a força e pujança herdados dos tempos homéricos.

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